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Nos dias 5 e 6 de julho, está prevista uma paralisação dos servidores da rede estadual de educação de Minas Gerais. Segundo informações, o intuito da ação é pressionar a aprovação do Projeto de Lei (PL) 822/23, que dispõe sobre o reajuste em 12,84% os salários da educação pública estadual.
O Sindicato Sind UTE-MG protocolou na Cidade istrativa um documento que informa ao governo estadual a convocação da paralisação e a vigília na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
Em Patos de Minas, professores das escolas Dona Guiomar de Melo e Marcolino de Barros aderiram à greve.
A equipe do Clube Notícia, falou com o Coordenador Geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Minas Gerais (Sind UTE-MG), Ricardo Barreto, que explicou a situação:
Na última quinta-feira (29), o reajuste salarial dos educadores e a adesão ao Programa de Acompanhamento e Transparência Fiscal (PAF) estiveram em pauta. No entanto, houve uma indefinição por parte dos deputados sobre qual texto seria votado primeiro. A base do governo e a oposição não chegaram a um acordo, o que gerou o adiamento da votação das duas propostas.
